Na primeira etapa, o processo de montagem da estrutura utilizando o modelo físico é realizado. Essa etapa estabelece os fundamentos para os experimentos subsequentes, assegurando que a estrutura montada corresponda ao modelo teórico proposto.

Na segunda etapa, uma carga é aplicada à estrutura montada, e a configuração deformada resultante é registrada através de fotografias digitais. Todos os procedimentos de manuseio do modelo, incluindo a aplicação de carga, são executados manualmente para replicar as condições de uso do produto.

Na terceira etapa, são executadas a modelagem computacional e a simulação da estrutura real que corresponde ao modelo montado com o modelo. Usando o software de análise estrutural, é gerada uma imagem digital da configuração deformada da estrutura modelada virtualmente.

A quarta etapa se concentra em preparar as imagens digitais, que serão usadas na etapa final de comparação de resultados. Aqui, as imagens da estrutura deformada obtidas experimentalmente e computacionalmente são processadas e alinhadas de maneira apropriada para permitir uma comparação precisa.

Na quinta e última etapa, as imagens são sobrepostas e comparadas para analisar os resultados obtidos através dos modelos físico e digital. Essa análise permite a identificação de discrepâncias e a avaliação da precisão com a qual o modelo simula o comportamento de estruturas reais.

Para a análise de estruturas espaciais, a sobreposição de imagens não era viável, em função da perspectiva tridimensional apresentada pelo software. Portanto, as deformações destas estruturas foram comparadas com imagens posicionadas lado a lado.